Mobilização é com toda certeza um pesadelo horrível para muitas empresas, mas neste artigo vamos mostrar para você que isso pode ser mais simples do que imagina.
Esse sistema visa garantir a uniformidade dos dados cadastrais dos prestadores de serviço, gerenciar as mobilizações e integrar todas as informações aos outros processos de controle de prestadores de serviço.
Então qual é o real problema da mobilização?
Indiscutivelmente essa é a pergunta que muitas empresas nos fazem e pode ter certeza que o medo é pertinente, mas calma! Vamos entender primeiro?
Antes de avançarmos é necessário explicar que é típico do brasileiro atropelar alguns processos e dentre eles podemos falar do manual das “coisas”.
Se eu perguntar se você conhece alguém que compra um aparelho de TV e sem ler o manual já conecta na tomada, logo você me responderá que conhece muita gente assim.
Embora isso seja comum não é uma atitude tão saudável, pois pode gerar algum problema e no caso de equipamento até mesmo um mau funcionamento ou queima do mesmo.
Mas que relação isso tem com a Mobilização?
Inquestionavelmente esta comparação faz todo sentido e é exatamente assim que acontece com este processo.
A grande maioria das empresas quando vai prestar serviços para outra, precisa se alinhar com os procedimentos da contratante e isso inclui o processo de Mobilização.
Então é válido antes de começar com esta atividade tomar conhecimento do manual a ser seguido.
Quais as etapas?
Basicamente a Mobilização geral é similar em seu desenvolvimento, mas como estamos em Minas Gerais vamos tomar como base o processo para mobilizar dentro da área da VALE que consiste na postagem de documentos ao SGC ( Sistema de Gestão de Contratos).
Então é importante se atentar para os setores de: Segurança do Trabalho, Saúde Ocupacional e Segurança Empresarial.
Logo o que se deve fazer é procurar informações a respeito deste sistema, as formas de postagem, o tipo de documentos aceitos, ou seja, seguir de fato o manual.
Como os documentos geram pendências no processo?
Antes de tudo, é necessário explicar que os documentos precisam “conversar” um com outro.
A título de exemplo vamos considerar que:
Na CTPS o funcionário JOÃO DA SILVA foi admitido como PEDREIRO, logo o ASO, os treinamentos de SST permanentes para esta função devem estar condizentes.
Jamais será aceito se o JOÃO DA SILVA estiver como PEDREIRO na CTPS e no ASO estiver AJUDANTE.
Além disso, todos os documentos pessoais devem estar corretos e legíveis para serem postados.
Outro ponto de grande problema são as fotos para emissão dos crachás, que na maioria das vezes, está com o colaborador de boné, de camiseta ou camisa branca entre outros.
Também os programas de segurança devem estar condizentes com o tipo de obra e estarem de acordo com o contrato de serviço entre a contratante e a contratada.
A organização “mata” literalmente o “bicho de 7 cabeças” da Mobilização
Com toda certeza chegamos ao ponto chave deste processo! Mas como assim?
Não existe gargalo na mobilização se tiver organização com os documentos e se você tomar conhecimento do manual.
A Prolife Engenharia pratica isso como base e deixa esta grande dica para você: ORGANIZAÇÃO.
Embora, muitas empresas têm dificuldades em enviar corretamente os documentos, nossa orientação é que procurem conhecer, ler e entender o manual.
A cobrança só será pertinente fundamentada no manual, fora isso gera muito desgaste e perda de tempo.
Mas se você quer comodidade e um serviço top de SST e também mobilização. Fale com a Prolife Engenharia e saiba como.
Autora: Maria Lima/Coordenadora de SST Prolife Itabirito
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